Confecção popular
o vai e vem das pessoas
produtos em abundancia para escolha
E acontece no bairro de Primavera em Arapiraca aos domingos
No lugar do ar-condicionado e dos refrigeradores de última geração dos supermercados, bancas de madeira cobertas com lona montadas em praças ou ruas. A tradição das feiras livres que acontecem em quase todos os dias em alguns dos diversos bairros de Arapiraca resiste à modernidade e mantém sua clientela fiel.
O público das feiras é composto em sua maioria por donas-de-casa e aposentados, já que fazer compras nestes locais requer mais disponibilidade de tempo do que em supermercados. “Na feira fica tudo longe e é mais difícil encontrar os produtos. Além disso, cada feirante tem um preço, é preciso pesquisar antes de comprar”, avalia uma moradora aposentada que gasta cerca de duas horas para comprar frutas e verduras na feira do Bairro de Primavera que acontece aos domingos, onde mora. “Compro nos dois lugares; na feira e no supermercado, mas prefiro o clima informal da feira, que acaba sendo um ponto de encontro para os amigos, onde colocamos as fofocas em dia sem pressa”.
No ramo há 40 anos, um feirante que conversei revelou que sustenta nove pessoas com o dinheiro que ganha vendendo ovos, goma e carimã (massa azeda de mandioca). Ele revela ainda que a clientela das feiras vem diminuindo com o tempo, mas “ainda está dando para tirar o suficiente para viver”.
No espaço em que a feira é realizada, todas as barracas ainda não são padronizadas, na sua maioria são cobertas com lonas ou plásticos e no quesito comodidade estar bem longe de atender com conforto aquelas pessoas que pra lá se dirigem em busca da tradição que a feira livre oferece.
Podemos encontrar ainda um grande comercio de mercadorias diversas desde vestuário e utensílios domésticos, alimentação, material para o trabalho no campo, animais, ervas medicinais, móveis, ferragens, brinquedos e diversos outros materiais alguns vendidos em barracas cobertas por lonas e outros pelo chão que se espalham pelas ruas do bairro.
Quem sabe a manifestação cultural mais antiga e de maior importância de nossa região a feira livre consiga permanecer ainda por muito tempo.
O público das feiras é composto em sua maioria por donas-de-casa e aposentados, já que fazer compras nestes locais requer mais disponibilidade de tempo do que em supermercados. “Na feira fica tudo longe e é mais difícil encontrar os produtos. Além disso, cada feirante tem um preço, é preciso pesquisar antes de comprar”, avalia uma moradora aposentada que gasta cerca de duas horas para comprar frutas e verduras na feira do Bairro de Primavera que acontece aos domingos, onde mora. “Compro nos dois lugares; na feira e no supermercado, mas prefiro o clima informal da feira, que acaba sendo um ponto de encontro para os amigos, onde colocamos as fofocas em dia sem pressa”.
No ramo há 40 anos, um feirante que conversei revelou que sustenta nove pessoas com o dinheiro que ganha vendendo ovos, goma e carimã (massa azeda de mandioca). Ele revela ainda que a clientela das feiras vem diminuindo com o tempo, mas “ainda está dando para tirar o suficiente para viver”.
No espaço em que a feira é realizada, todas as barracas ainda não são padronizadas, na sua maioria são cobertas com lonas ou plásticos e no quesito comodidade estar bem longe de atender com conforto aquelas pessoas que pra lá se dirigem em busca da tradição que a feira livre oferece.
Podemos encontrar ainda um grande comercio de mercadorias diversas desde vestuário e utensílios domésticos, alimentação, material para o trabalho no campo, animais, ervas medicinais, móveis, ferragens, brinquedos e diversos outros materiais alguns vendidos em barracas cobertas por lonas e outros pelo chão que se espalham pelas ruas do bairro.
Quem sabe a manifestação cultural mais antiga e de maior importância de nossa região a feira livre consiga permanecer ainda por muito tempo.